5 comentarios | por jimenezlosantos
Unha vez mais difundo dúas anotacións do meu blogue de cabeceira, que non meu, Galizauberalles. O contido das dúas esta relacionado e podese sintetizar no título que lle dou o asunto. Como son longas mellor velas no seu contexto orixinal.
http://lannister.blogaliza.org/2010/01/28/territorialidade-imposicion-e-verdades-incomodas/
http://lannister.blogaliza.org/2010/01/29/reflexions-encol-da-lingua-se-e-que-algo-fica-por-dicir/
Nuns temas tan recurrentes e nos que todo parece dito, aportan non unha novidade total porén si certas cousas necesarias. Ou iso me parece a min. Por iso as poño aquí.
1 comentarios | por revotado
Ao fio da nova publicada por Vieiros sobre as Caixas galegas, liguei com a bitácora de António Grandio Do Pico, onde se fai eco da nova tam cacarejada: "La crisis se lleva por delante más de 80.000 comercios y 200.000 empleos en los dos últimos años".
As perguntas seguintes som simplesmente "retóricas" (permitam-me a expressom):
-Que é o que se passa com o tecido empresarial galego e ibérico que nom é capaz de resistir dous anos de "crise" trás anos de benefícios, em moitos casos, astronómicos?
-Estám capacitados, ou permitiu-se-lhe capacitar-se, a esse "empresariado" para saber resistir os embates da economia de mercado?
-Sobrabam esses comércios que agora fecham porque o sector económico e a sociedade vivia por riba das suas possibilidades?
Hai moitas mais perguntas: o debate segue aberto para quem queira continuá-lo
8 comentarios | por AGIL
Diálogo breve entre dous pensadores:
PENSADOR 1.º - É para Feijó e para o seu PP o Galego tema de importância?
PENSADOR 2.º - Não, de nenhum modo nem maneira. O Galego simplesmente é para eles objeto desprezível.
PENSADOR 1.º - Certo, mas então por que é que lhe está a dar tantas reviravoltas?
PENSADOR 2.º - Anda a brincar com o Galego, porque assim distrai, despista o pessoal e entrementes lhe mete a desfeita eólica, a desfeita da costa, a insolidariedade, as arbitrariedades várias e quem sabe se também assim nos distrai de estranhos movimentos económicos (e não só de fusões e confusões das Caixas)...
PENSADOR 1.º - Ah, talvez tenhas alguma razão...
PENSADOR 2.º - Talvez...
1 comentarios | por jsmr
Pode unha persoa sen empadroarse escolarizar aos seus fillos ou facer uso dalgún tipo de atención médica?
Queremos crer que é cousa da Xunta do PP. @s cidadá/ns inmigrantes do Concello de Poio receberon esta lamentabel comunicación feita en correcto castelán:
"ASUNTO:PREAVISO DE CADUCIDAD DE INSCRIPCIÓN PADRONAL. De conformidad con la vigente Resolución del 28 de abril de 2005,en la que se dictan instrucciones sobre el procedimiento para acordar la caducidad de las inscripciones padronales DE LOS EXTRANJEROS SIN AUTORIZACIÓN DE RESIDENCIA PERMANENTE,
Se le comunica que: debe de personarse en la Oficina del Padrón MunicipaL de Habitantes de este Ayuntamiento de Poio, en horario de 8.00 a 14.00 horas, de lunes a viernes, anntes del 1 de diciembre de 2009, con la Tarjeta de Residencia o Pasaporte (originales), o incluso el DNI, si ya obtuvieron la nacionalidad española, con el fin de efectuar la renovación de su inscripción o modificación en su caso.
Asimismo le recuerdo que de no hacerlo, se acordará la baja por caducidad en el Padrón Municipal de Habitantes de este Ayuntamiento de Poio, al transcurrir dos años desde su fecha de alta en dicho Padrón. Poio, a 27 de Octubre de 2009." Asdo.: Lucano Sobral Fernández, O Alcalde.
0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Um dos direitos elementares da população da Galiza é o relativo à língua própria, os direitos linguísticos, direitos que desde a Plataforma Queremos Galego se defendem a meio da mobilização como a do dia 21 em Compostela à que temos o dever de acudir.
Direitos reconhecidos à população galega nas leis europeias e internacionais não são só os linguísticos, são direitos civís, políticos, económicos, incluído o direito ao Desenvolvimento, sociais, culturais, etc. que ninguém defende quer termos individuais quer em termos colectivos. Dito de outra maneira não existe qualquer plataforma como a antedita, que só defende os direitos linguísticos, para a defesa colectiva dos direitos da Galiza.
Daí o nosso empenho em conseguir uma opinião favorável a meio da ADESÃO ao manifesto SOLIDARIEDADE E DEFESA DOS DIREITOS DA GALIZA que se pode assinar em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza. ASSINE E DIFUNDA para criarmos a Assembleia Nacional da Galiza!
8 comentarios | por AGIL
Vejo que todo o mundo, incluído o "presidente en funcións" da RAG, está a disparatar pensando que dispara contra o rascunho do "decretón" dos novos "salvapatrias", arreconchegados sob uma cousa que lhe dizem "Xunta".
(Imagino que todos conhecem as correspondências castelhanas da palavra: Tanto "junta" quanto "yunta"... E não sei por que, ao ouvir a palavra, eu, que tenho a castelhana por "lengua materna" e mesmo "tierna", deslizo-me para a segunda correspondência e não para a primeira... Cousas da vida!)
Bom, vou dar-lhes uns conselhos, galegos meus, ao caso. Depois discutam as possíveis respostas, porque os conselhos vão à maneira de perguntas inocentes:
1.- Por que, dada a situação, uns e outros, todos galegos, não admitem que a sua língua é tão ricaz, tão extensa e útil, que pode ser grafada e mesmo ortografada de diversos jeitos?
2.- Por que, chegando a aceitar a situação "poligráfica" da sua língua própria, não exigem das respetivas autoridades competentes que reconheçam e subsidiem, ajudem economicamente e ainda mais, todas as produções galegas em qualquer dessas grafias?
3.- Por que não exigem que nos âmbitos do ensino, do não universitário e do universitário, os rapazes junto das rapazas sejam informados sobre a materialidade e a eficácia, sobretudo a eficácia, dessas diferentes grafias? Uma, a NOMIGosa, encerra o Galego num refúgio carcerário dentro do reino bourbónico, outra lança os galegos para além das fronteiras do reino... Mesmo podem inventar mais grafias e lhas explicar às moças junto dos moços... sabiamente, sem filoloXías ou mesmo com elas...
4.- Por que, enfim (vou ficar aqui), galegos entranháveis, podendo internacionalizar a vossa língua "propia", vos empenhais em a encerrar, em a choir, em a enclaustrar nas quatro províncias "gallegas" de don Javier de Burgos, que, de passagem, aproveitou para deixar fora da Galiza bastantes galego-falantes, daquela?
Não esperem, caros, a que me responda nem a RAGa nem o CCGa. Respondam-se aqui, se quiserem, ou em silêncio. Mas, por favor, deixem já de fazer o parvo!!!
18 comentarios | por Supertamarico
A Constitución Española establece que España é unha nación indivisíbel, mais noutro artigo se comenta que España ten rexións e nacionalidades. Naquel momento as nacionalidades eramos a Galiza, Euskadi, e mais a Cataluña, hoxe mesmo Valencia e Andalucía sumáronse ao carro para diluír o noso carácter.
Mais engadiuse un cualificativo cando menos curioso, Nacionalidade "histórica", a explicación para iste termo foi a seguinte: Que o territorio en cuestión aprobara un estatuto de autonomía na II segunda República, é dicir Cataluña, Euskadi, e xa ao final nós.
Imos empregar o "sacrosanto" dicionario da RAE para ver que significa nacionalidade histórica:
1. f. Condición y carácter peculiar de los pueblos y habitantes de una nación.
2. f. Estado propio de la persona nacida o naturalizada en una nación.
3. f. Esp. Comunidad autónoma a la que, en su Estatuto, se le reconoce una especial identidad histórica y cultural.
4. f. Esp. Denominación oficial de algunas comunidades autónomas españolas.
Os artigos 3 e 4 son un cúmulo de contradicións ou cando menos son unhas explicacións bastante interesadas, mais lembremos ca RAE soamente recomenda a utilización das Formas "Orense" e "La Coruña", por tanto, desprezando a legalidade ao mesmo tempo que non recoñece no seu diccionario os topónimos galegos.
Mais dacordo, "aceptemos barco como animal acuático", digamos que a definición é correcta; Aínda así Nacionalidade non ven de Nación? Iste é o fracaso da España, non quere ser un estado plurinacional coma o Reino Unido, e iso quere dicir que ou acaban con nós, ou algo haberá que facer.
Pode que este país galego desprece demasiado o que é de seu, que a meirande parte dos galegos teñan un nacionalismo gastronómico namentres desprezan o resto, pero ise non é o caso de Cataluña e agoiro que terán moitos problemas de ir contra o Estatut.
Estaría ben que Galiza, por unha vez en cinco séculos, se sumara a Cataluña para defendermos xuntos os nosos países, mais o país optou polo retroceso unha vez mais e mete medo que haxa xente dentro do nacionalismo de esquerdas que louve a Baltar como redentor perante a Feijoo, xa que con mover un dedo pode sacalo da Xunta.
A única explicación que lle vexo ten que ser porque a pesares de ser un ser tan trampulleiro polo menos é parte da nosa paisaxe, hai poucas cousas tan galegas coma un cacique.
12 comentarios | por AGIL
As autoridades competentes negam que haja "presos políticos" no reino bourbónico e na república jacobina. Mas existem outras opiniões, que alegam razões em contrário. Eu não sei que pensar: Por um lado, as autoridades competentes (sei-o bem) não mentem, dizem a verdade aos seus cidadãos ou súbditos. Mas os que opinam o contrário dão algumas razões que podem não ser de todo falsas.
Opinem, por favor, e convençam-me de que estou no certo, se acredito no que dizem as autoridades competentes:
::::
2010 enero 02.- GARA > Idatzia > Iritzia> Editoriala
Demostraciones de fuerza
La situación de los presos y presas políticos vascos [há também galegos?] en las cárceles españolas y francesas no tiene parangón en los estados occidentales. Más de treinta años después de la muerte de Franco sigue habiendo 750 personas presas por razones políticas, algunas de las cuales pronto cumplirán tres décadas encarceladas. Durante ese tiempo esa cifra se ha mantenido lamentablemente estable, lo que da una idea de las miles de personas que se han visto afectadas por esa realidad. Pero es que, además, durante ese mismo periodo la legislación y las condiciones de vida de los presos se han endurecido enormemente. Ambos estados afirman que en sus cárceles no existen presos políticos, pero el ensañamiento contra esos ciudadanos vascos evidencia que no se trata de presos «comunes». Tampoco lo son los tribunales que los juzgan ni las legislaciones que se les aplican. Así, hoy en día una parte importante del Colectivo de Presos y Presas Políticas Vascas ha cumplido las 3/4 partes de su condena y debería estar en la calle; otros están viendo cómo se les alarga la condena arbitrariamente; los presos no reciben la asistencia médica necesaria y los que están enfermos no son puestos en libertad; muchas de esas personas están en prisión como «preventivos», situación que se puede alargar hasta cuatro años, algo insólito en un estado de derecho; asimismo, gran parte de ese colectivo cumple condena por llevar a cabo actividades puramente políticas. Por último, y a riesgo de olvidar alguna otra violación de derechos y libertades, los presos se encuentran dispersados de su país a una media de 800 kilómetros, lo que supone un castigo añadido para sus allegados.
Hoy en Bilbo, si la obsesiva mentalidad policial del Gobierno no altera otra vez el guión, una mayoría social denunciará esa realidad en la que será la cuarta demostración de fuerza social y política en apenas dos meses. Esas manifestaciones han reivindicado libertad, derechos, democracia... y se les ha respondido con represión, nuevas violaciones de derechos, limitando aún más el estado de derecho. El PSOE cree que demuestra así su fuerza, pero en realidad muestra una gran debilidad a ojos de la mayoría de la sociedad vasca, que reprueba esta postura.
...
http://www.gara.net/paperezkoa/20100102/174959/es/Demostraciones-fuerza
7 comentarios | por AGIL
Acabo de comprovar mais uma vez que na Galiza o estado-reino pode ser ultrapassado pela sociedade.
Foi nos tempos miseráveis do "Prestige", em que o estado/reino, governado pelos que agora de novo governam na CAG, se desentendeu do Povo Galego. Mas a sociedade foi capaz de vencer as dificuldades surgidas, sobrevindas pela incapacidade do estado/reino ou, antes, pela indiferença desse estado/reino face à Galiza ou contra o Povo Galego.
Foi depois da "vitória" do PP ou da "desvitória" do bipartido (pela sorrateira colaboração do PSOE com o PP...) que a sociedade se alevantou contra o estado/reino e reclamou o que é seu: o idioma. Ficou a médias, porque, em vez de fazer como fez na desgraça do "Prestige", continua a esperar que um partido nacionalista "espaÑol" radical, que é o PP, promova o que não é seu (do PP) e sim do Povo Galego. Por esse a sociedade galega sempre perderá...
Ultimamente está o assunto da seleção, da IRMANDINHA. Aí, de novo a sociedade demonstrou que é capaz de levar adiante o que os partidos nacionalistas "espaÑoles" radicais procuram levar para atrás.
GALIZA é o Povo Galego. Não é nem o PP nem o PSOE nem sequer o BNG ou NÓS-UP. Enquanto a sociedade (que dizem civil) não aja, não se mobilize como se mobilizou naqueles dias do "Prestige", tristes, graves, ou nestoutros, quase ridículos, da negação do "gobierno del PP" à seleção galega, enquanto não aconteçam essas movimentações cívicas em todos os campos, a Galiza continuará a esmorecer.
Mas o só facto de conseguir que a IRMANDINHA persista, contra vento e maré, é mais do que motivo de esperança.
2 comentarios | por manolo1917
Os médicos poderían cobrar ata 1.754 euros extras por restrinxir as baixas laborais dos traballadores
O obxectivo é "conseguir a redución dos tempos medios de duración" das baixas, porque o INSS gasta entre 6.000 e 7.000 millóns de euros anuais no "uso indebido" delas.
A Seguridade Social incentivará cada mes aos médicos de atención primaria, inspectores médicos e persoal administrativo que non concedan baixas laborais.
Esta medida púxose en marcha a través de convenios colectivos coas comunidades autónomas, aos que entregará as cantidades destinadas a "premiar" aos médicos que dan as baixas. Segundo o convenio
específico asinado con Madrid o obxectivo é "conseguir a redución dos tempos medios de duración" das baixas, porque o INSS gasta entre 6.000 e 7.000 millóns de euros anuais no "uso indebido" delas.
Ata agora asináronse con Estremadura, Andalucía, A Rioxa, Galiza, Asturias, Baleares, Canarias, Valencia, Madrid e Cataluña. Os servizos de saúde autonómicos controlarán que medicos cumpriron mellor os obxectivos (é dicir, dar menos baixas) e xa que logo, que cantidade económica lles corresponde a xeito de incentivo. Este programa de redución de baixas céntrase en 14 patoloxías concretas: trastornos depresivos e neuróticos, tendinite, escordaduras, torceduras, problemas de costas...
A Comunidade de Madrid comezará a pagar o incentivo aos seus médicos de familia na nómina de decembro. Estes profesionais cobrarán en función da súa porcentaxe de cumprimento: se é do 100%, a cantidade chega aos 1.754 euros. Se é do 75%, 1.315 euros. Do 60%, 1.051 euros...E,
evidentemente non cobrarán nada se non reducen os días de baixa. O cálculo faise, segundo fontes sanitarias, centro de saúde a centro de saúde. Este 100% determinarase polo médico que máis reduza os seus días de baixa concedidos, a partir do cal determinarase a porcentaxe do resto dos seus compañeiros.
O "Vieiros Aberto" é un lugar onde deixar a túa propia noticia. Se eres usuario rexistrado en Vieiros aquí podes facernos saber aquí de calquera actividade, suceso, reflexión, aviso ou información.
Por exemplo, desde este espazo e se formas parte ou simpatizas con algún colectivo social e che gustaría que a comunidade vieiresca coñeza puntualmente a súa actividade, ti mesmo podes subir as súas novidades. Se cadra queres destacar un artigo do teu blog ou da bitácora dun amigo. Ou mesmo contar dalgún evento interesante que aconteceu a pé da túa casa. E incluso achegar algo que viches na rede que cres que lle pode interesar aos demais. Ti decides. Estás no Open.Vieiros.