O curso 2007/08 continua o ritmo de imparável queda.
O efeito da privatizaçom da Universidade tem, no Sistema Universitário de Residências (SUR), mais um terreno de ataque face aos raquíticos benefícios públicos logrados pola comunidade universitária, nomeadamente o estudantado.
O Conselho de Governo da USC, com o beneplácito dum Claustro Universitário adormilado nos subsídios aos sindicatos amarelos e a alienaçom total do professorado, impujo um novo recorte com o momentáneo silêncio e desmobilizaçom do estudantado.
De AGIR chamamos os nossos companheiros e companheiras a tomar nota da decissom de reduzir em 38 as vagas nas residências públicas da USC.
O curso 2007/08 continua o ritmo de imparável queda, e já serám só 1.315 as que ficarám em pé, ofertadas segundo critérios económicos -para as rendas mais baixas- e académicos -as qualificaçons mais altas- ao estudantado galego; de entre elas 105 para estudantes de terceiro ciclo, 95 para estudantes de intercámbio, 20 para estudantes de posgrau, 27 para discapacitad@s e a anedótica cifra de 8 para docentes e investigadores.
Por se nom for avondo com este novo golpe dirigido polo capital contra @s mais desfavorecid@s socio-economicamente de quem formamos parte da USC, os preços destas chamadas "habitaçons públicas" sobe, como mandam as regras do mercado, ao ritmo do IPC, 3% mais do que houvo que abonar o curso 2006/07. Nada estranho, quando o preço da matrícula sobe ainda 50% por riba deste índice.
Assim, as vagas subvencionadas (rendas inferiores a 9.000 euros/ano) deverám investir o vindouro curso entre 43 a 205 euros; de 234 a 273 as nom subvencionadas.
A demagogia mercantilista nom pode fazer-nos esquecer que o carácter público destas residências nom o é polo seu preço; nom o é pola sua concorrência financeira sob parámetros mercantilistas; nom o é pola sua vocaçom de universalidade; nom o é, em definitivo, pola sua marginalizaçom a cargo dos memos poderes públicos que deveriam garantir a sua protecçom.
Na USC, de público, apenas estamos @s estudantes que contemplamos, decidid@s a luitar contra ela, a venda da nossa Universidade ao melhor postor.